No seminário, o cara da Anatel tentou justificar o aparato policial que acompanha as diligências dos técnicos da Anatel nas rádios comunitárias,

No seminário, o cara da Anatel tentou justificar o aparato policial que acompanha as diligências dos técnicos da Anatel nas rádios comunitárias, dizendo que a maioria fica em ambientes perigosos, “guardados” por marginais. Falou até num tal “Pezão”, de uma favela no Recife, que seria o guardião de uma rádio de lá.
Ora, se em todas as diligências eles usam esse aparato, é porque consideram que os comunicadores comunitários são potencialmente perigosos e ligados à marginalidade. Eu fui preso em Itabaiana, onde a PF fechou a rua, aterrorizou a vizinhança, numa cidade pequena, fez o maior carnaval para prender dois cidadãos de bem.
Fábio Mozart

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