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maio 24, 2009

Tecnologia  |  24/05/2009 08h32min

Mão robótica de baixo custo é acionada por ar comprimido

Divulgação / clicRBS

Equipamento será utilizado em projeto de robô humanóide

Os pesquisadores da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, adotaram um enfoque mais simples – e nem por isso menos eficiente ou preciso – para criar uma mão robótica de baixo custo. Batizado de Raphael (Robotic  Air Powered H  and wit  h Elastic Ligaments – mão robótica alimentada a ar com ligamentos elásticos), em lugar dos motores de passo ou piezoelétricos, o equipamento é acionado por ar comprimido.

A mão a ar comprimido supera as dificuldades técnicas de montar as múltiplas juntas e coordenar os movimentos dos motores – além do elevado preço – das mãos robóticas convencionais. Em vez de ser mais rústica, e justamente por ser movida a ar comprimido, a mão robótica alcançou uma funcionalidade imbatível: ela tem a força suficiente para segurar objetos pesados e a precisão necessária para segurar objetos extremamente delicados.

Um compressor de ar de 60 psi envia o ar comprimido para um sistema de tubos que funciona como atuador. Um microcontrolador comanda a liberação de ar para cada um dos dedos da mão robótica.

– Esse design a ar comprimido é o que torna essa mão robótica única, já que ela dispensa o uso de motores e outros atuadores – garante Dennis Hong, diretor do laboratório Romela, onde Raphael foi criada – A força de agarramento pode ser facilmente ajustada simplesmente mudando a pressão do ar.

A mão robótica será utilizada em um projeto maior, de um robô humanóide chamado Charli (Cognitive Humanoid Robot with Learning Intelligence – robô humanóide cognitivo com capacidade de aprendizado). Os pesquisadores esperam ter o Charli pronto a tempo de participar da RoboCup 2010

MPE.net camara-e.net

maio 23, 2009

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maio 22, 2009

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A morte do rádio convencional !? Pois a mídia impressa agoniza em praça pública !!!!!!!!!!!!!!!!

maio 22, 2009

http://www.teletime.com.br/News.aspx?ID=132028

TELETIME News – Expansão da Internet assusta radiodifusores:

Expansão da Internet assusta radiodifusores

Desde a abertura do 25º Congresso Nacional de Radiodifusão, na última terça-feira, 19, o assunto mais persistente nos debates tem sido o avanço da Internet e seu potencial predatório da radiodifusão. Nesta quarta-feira, 21, uma das últimas reuniões realizadas no encontro promovido pela Abert revelou o tamanho do temor dos radiodifusores de que as novas mídias invadam seu espaço no mercado. A oficina inicialmente prevista para discutir o PL 29/2007, que cria novas regras para a TV por assinatura e para o audiovisual, e seus impactos na radiodifusão, transformou-se em um fórum de queixas de diversos representantes de emissoras, que se mostraram assustados com a rapidez com que a Internet tem ocupado espaços de divulgação de conteúdos. “Tem uma tempestade em curso e já começou a pingar. Vem ai uma tempestade de tecnologia e pessoas mais ansiosas e apressadas já pensam: ‘Vou vender minha rádio’, ‘Vou vender minha TV’, ‘Não vou migrar pra TV digital porque a banda larga vai acabar comigo’. Não dá para a gente desistir e pensar que vamos nos molhar e já perdemos”, afirmou o vice-presidente de Relações Institucionais das Organizações Globo e consultor da Abert, Evandro Guimarães, tentando acalmar os ânimos dos participantes. Mas mesmo com a intervenção do executivo, diversos representantes de emissoras, principalmente retransmissoras do Nordeste, não se contiveram e apresentaram aos deputados Paulo Henrique Lustosa (PMDB/CE) e Júlio Semeghini (PSDB/SP) suas preocupações. “Essa tempestade já chegou para as empresas menores”, queixou-se uma representante de retransmissora. Inevitável Em suas apresentações, Lustosa e Semeghini, a seu modo, falaram da inevitabilidade do avanço da Internet e defenderam a urgência de uma reforma na regulação na oferta de conteúdo, que pode ser atendida pelo PL 29 em parte. Lustosa incentivou os radiodifusores a apoiarem a reforma, argumentando que a manutenção das regras em vigor não impedirá o avanço da Internet. “O novo campo de jogo é de grandes incertezas. E a tendência é cada um ficar parado onde está, porque pode não estar bom, mas ao menos se sabe como está. O problema de um futuro de incertezas é que, muitas vezes, ele nos prende a uma realidade de inconveniências. É preciso aceitar que a Internet é uma realidade inexorável”, avaliou o deputado. Semeghini também criticou a postura de empresas que defendem a manutenção das regras atuais, sem qualquer revisão. “As pessoas dizem: ‘Ah, Júlio, enquanto não passar o projeto (PL 29) é bom porque o setor de radiodifusão está protegido’. Eu penso absolutamente o contrário”, afirmou o parlamentar. “A gente tem que imaginar a chegada de um mundo novo muito mais rápido do que vocês estão imaginando”, complementou, apontado para o crescimento dos acessos de Internet, inclusive móvel. Defesa Esse nervosismo dos radiodifusores garantiu, ao menos, a defesa da Abert de que a veiculação de conteúdo na Internet sofra algum tipo de regulação, bandeira levantada inclusive pelo presidente da associação, Daniel Slaviero, em seu discurso de abertura do congresso. O conselheiro de relações institucionais da Abert e da ANJ, Fábio Andrade, que mediou a discussão, incluiu a necessidade de um controle de conteúdo na web como um dos itens dos quais o setor não abre mão na negociação sobre o PL 29. “A concorrência de um serviço totalmente desregulado como é a rede internacional de computadores pode ser predatória tanto para a televisão paga quanto para a TV aberta”, argumentou. Evandro Guimarães reforçou a intenção da Abert de entrar na briga para preservar a radiodifusão e criticou sutilmente o setor de telecomunicações, que classificou como de “capital intensivo e poder, às vezes, excessivo”. “Tem que morrer atirando, se é que vamos morrer. Atirando, talvez a gente descubra que não é a gente que vai morrer”, declarou o consultor da Abert. PL 29 Exagerados ou não, os apelos das empresas presentes demonstraram que a ideia de regulamentar a oferta de conteúdo na Internet tem potencial para ser a nova grande polêmica no setor. A janela para que isso ocorra já está aberta no PL 29. O novo substitutivo, apresentado pelo relator Vital do Rêgo Filho (PMDB/PB) na Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) inclui a veiculação de conteúdos audiovisuais pagos na web na lista de ofertas afetadas pelas regras do projeto. E, por enquanto, o futuro relator na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara, deputado Paulo Henrique Lustosa, não pretende retirar esse item do texto. Lustosa disse que tentará enquadrar quais ofertas via Internet devem seguir a nova lei, caso aprovada, mas demonstrou preocupação com o tema. “Eu acho que qualquer tentativa de restringir a Internet vai gerar uma reação muito forte contra o projeto”, afirmou. Como o assunto já vinha sendo negociado com os relatores anteriores, o deputado tem esperança de que é possível costurar um acordo para uma regulação mínima. Mas, segundo ele, a prioridade é que a tramitação continue avançando e que o texto possa ser colocado em votação ainda neste ano, com ou sem uma definição sobre a venda de conteúdos pela Internet.

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1161418-6174,00.html

maio 20, 2009

Técnica poderá ampliar capacidade do DVD em 10 mil vezes

Discos poderiam armazenar cerca de 300 filmes, segundo estudo.
Projeto envolveu nanotecnologia e uma nova camada de gravação.

Da Reuters

 

Capacidade de armazenamento pode ser aumentada ao extremo, sem mudar o tamanho dos discos atuais.  (Foto: Creative Commons/Flickr/dump9x)

CDs de “cinco dimensões” com uma capacidade 10.000 vezes maior que os DVDs atuais poderiam estar disponíveis no mercado daqui a 10 anos, afirmaram pesquisadores nesta quarta-feira (20).

Um time de cientistas da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália, informou que reunindo nanopartículas e uma dimensão de “polarização” à atual tecnologia, a capacidade de armazenamento pode ser aumentada ao extremo, sem mudar o tamanho dos discos atuais.

Os pesquisadores, que assinaram um acordo com a Samsung Electronics, disseram que a técnica permitiu que armazenassem 1,6 terabytes de dados em um CD que potencialmente poderia, um dia, armazenar até 10 terabytes.

Um terabyte (equivalente a 1.000 gigabytes) é suficiente para armazenar cerca de 300 filmes de longa-metragem, ou 250.000 músicas.

“Nós conseguimos demonstrar como material nanoestruturado pode ser incorporado a um CD para aumentar a capacidade de dados, sem aumentar o tamanho físico do CD”, afirmou Min Gu, que trabalhou na pesquisa, em uma declaração.

“Estas dimensões a mais são a chave para a criação de CDs com super capacidade”, acrescentou. 

 

http://www.metodista.br/atualiza/conteudo/material-de-apoio/dicas/como-criar-uma-pagina.pro/

maio 19, 2009

Como criar uma página .pro

Por Luciano Venelli Costa

Na Internet, há vários tipos de websites:

O que pouca gente sabe é que há terminações para vários tipos de profissionais.

Veja em: http://registro.br/info/dpn.html

No caso de PROFESSORES, a terminação é .pro.br.

Daremos um breve roteiro sobre como registrar um domínio http://www.seunome.pro.br

Uma vez registrado em seu nome, ninguém mais poderá usar o mesmo domínio. Ele será seu por um custo anual de R$ 30,00, a ser pago para a FAPESP.

ROTEIRO:

a) REGISTRAR O DOMÍNIO NA FAPESP

  1. Verifique se o nome do domínio já existe. http://registro.br/ Se, ao digitar o nome desejado (ex: eumesmo.pro.br), resultar em “Domínio inexistente”, significa que ele está disponível.
  2. Criar uma identificação pessoal na FAPESP: https://registro.br/cgi-bin/nicbr/stini
  3. Entrar com seu Id e senha (originados no registro pessoal)
  4. Na frente de “Novo domínio” clicar em Profissional liberal.
  5. Preencher todos os dados, colocando os Ids técnico e administrativo iguais ao seu.
  6. Deixar as partes dos servidores em branco e clicar em ENTRAR.

b) CONTRATAR UM PROVEDOR – Sugestões:

Provedor Serviços e comentários

Locaweb

www.locaweb.com.br

Windows com Extensões do Front Page ou Linux

É o maior provedor de hospedagem do Brasil

Hostmídia

www.hostmidia.com.br

Linux

Fórum, Painel de controle em português, bate-papo, loja virtual

Maxihost

www.maxihost.com.br

Linux

Opcional – Plano Fantástico (parcela única de 29,90) contém vários recursos adicionais como fóruns, gerenciadores de projetos, listas de e-mails, suporte ao cliente, blogs, etc.

Zipweb

www.zipweb.com.br

Linux

Fórum, listas de e-mails, salas de bate-papo configuráveis

Você preencherá um cadastro no provedor em que dirá qual o nome de domínio reservado na FAPESP.

c) ACERTAR OS DADOS DE DNS NA FAPESP

Após contratar um provedor, o que implica em pagá-lo, você receberá um e-mail com todas as senhas e dados para registrar o DNS na FAPESP.

Então você entrará novamente no www.registro.br ,

Entrará com seu login e senha,

Clicará sobre o nome do domínio com pendência (seunome.pro.br),

Entrará com os dados de DNS master e secundário enviados pelo provedor e

FINALIZARÁ.

Em um ou dois dias você já vai acessar suas páginas www.seunome.pro.br

Então é só utilizar um software de FTP ou o próprio Internet Explorer para atualizar suas páginas.

http://smeira.blog.terra.com.br/2009/05/13/pirataria-digital-chega-a-literatura-de-uma-vez-por-todas

maio 19, 2009

13.05.09

pirataria [digital] chega à literatura [de uma vez por todas]

Tags:, , , – srlm às 19:24

que o suporte físico para áudio e vídeo está com os dias contados, não é novidade pra ninguém. a mudança do suporte físico [analógico] para o virtual [em rede, digital] desestruturou uma indústria secular, que havia começado com o gramophone da vovó. em alguns anos, a velha indústria de áudio e vida será só história, nada mais.

a pergunta que temos que fazer, agora, é: será que chegou a vez da mesma transição na literatura? até agora, o suporte físico clássico dos livros, o papel, vinha resistindo bravamente. livros tem um tempo de vida longo, as pessoas carregam de um para outro lugar, leêm na cama, no avião e nas praças, emprestam, armazenam em biblotecas, trocam, vendem pros sebos, enfim, existe uma longa história de uso pessoal e social do livro.os jornais e as revistas, bem… os jornais estão passando desta para a melhor. apanham até do twitter: twitter.com tinha 19,4 milhões de usuários no final de abril, nytimes.com tinha 15,5M e wsj.com estava ali pelos 12,2M. os jornais que não viraram portais parece que, também, já viraram história.

 

mas agora pense, no caso dos livros: e o sony reader? e o amazon kindle dx [imagem acima], que vem com qualidade “jornal”, tela de quase 10 polegadas, bateria para dias de leitura sem recarga e memória para carregar 3.500 textos, ou quase todos os livros que você leria na vida?…  já existem 275.000 livros disponíveis para o kindle, e o número cresce todo dia.

e isso não vai ficar por aí: o kindle ainda é P&B, meros 16 níveis de cinza, mas a philips está para lançar –em escala industrial- um “papel eletrônico” colorido [imagem ao lado] que vai, de novo e muito em breve, mudar as regras do jogo. o e-paper da companhia holandesa tem um brilho três vezes maior do que os atuais monitores de LCD e pode representar, também, o apagar das luzes desta tecnologia, ainda mais porque seu consumo de energia é muito menor.

como se não bastasse, o que dizer dos serviços online de compartilhamento de documentos, como slideshare.net, wattpad.com e scribd.com? cada um destes é uma plataforma de gestão de ciclo de vida de informação digital –conteúdo- que começa a ter um efeito cada vez mais global na disseminação de literatura digital, não necessariamente obedecendo os termos do copyright impresso [ou codificado] no material, digamos, original.

aí, então, você pode achar, na rede, o “livro proibido” de roberto carlos, a biografia do rei, muito bem pesquisada e escrita por paulo césar de araújo, que foi confiscada das livrarias por ordem judicial. no scribd.com, ela está neste link. quando tirarem de lá, vai estar noutro. só no scribd.com, há dezenas de links com a biografia “proibida”.

o caso da biografia do rei acentua um duplo problema: primeiro, o “livro” está na rede, compartilhado [pirateado?] muito provavelmente sem licença do autor e da editora; depois, descumpre-se uma decisão judicial que retirou a obra de circulação. os leitores agradecem, pois se trata uma obra de primeira, que consegui comprar antes da proibição, mas todo o resto do sistema de suporte literário, inclusive o aparato legal atual, vai pro espaço.

 

passado o calor da discussão sobre digitalização, rede, áudio e vídeo, é bem possível que o kindle dx, o e-paper colorido, flexível, de alta resolução e brilho, e os serviços de compartilhamento de “livros” e documentos sejam o começo do fim do que conhecemos como a indústria do livro.

e eu tô me inscrevendo na fila pra comprar uma coisa do tipo “kindle” colorido, de alta resolução, em rede, assim que for lançado no brasil. tomara que seja logo. minha coluna, cansada de carregar livros de papel por aí, vai agradecer. muito.

 

Juntas, Sadia e Perdigão criam líder mundial em aves – Artigo – notícias:

maio 19, 2009

Juntas, Sadia e Perdigão criam líder mundial em aves – Artigo – notícias:

Agencia Estado – 19/5/2009 11:10

Juntas, Sadia e Perdigão criam líder mundial em aves A união entre Sadia e Perdigão, anunciada hoje pelas duas empresas, dá origem à maior processadora de carne de frango do mundo em faturamento. A nova empresa, denominada Brasil Foods, nasce com uma receita líquida anual aproximada de US$ 9,5 bilhões (considerando os dados reportados em 2008), acima do faturamento da líder mundial no segmento de aves, a norte-americana Pilgrim’s Pride, que obteve faturamento de US$ 8,3 bilhões no ano passado. A nova companhia também consolida a posição como a quinta maior exportadora do País, ameaçando a posição da quarta colocada, a multinacional Bunge. No varejo brasileiro, a gigante nasce líder absoluta no segmento de congelados, industrializados de carne e margarinas. De acordo com dados da consultoria Nielsen apresentados pelas companhias em suas demonstrações financeiras referentes a 2008, Sadia e Perdigão, juntas, respondem por aproximadamente 80% do mercado brasileiro de produtos congelados, 57% do segmento de industrializados de carne e 67% das vendas de margarinas. Segundo cálculos da Associação Paulista de Avicultura (APA), a nova empresa responde por aproximadamente 33% do abate nacional de aves e por 31% de suínos. Nas vendas externas de carne de frango, a fatia da companhia será de 52%, em volume. Nas exportações de suínos, a participação será de 42%. Além da liderança em aves e suínos, as duas companhias também mantêm uma atividade inicial no segmento de bovinos. A Perdigão, que nos últimos anos se esforçou para diversificar seu portfólio, vem crescendo no segmento de leite e derivados, com uma fatia de 14% no mercado de processados de lácteos. Já a Sadia preferiu ficar de fora desse segmento, priorizando a internacionalização. No fim do ano passado, a Sadia mantinha 17 unidades industriais próprias e 12 centros de distribuição no País. Já a Perdigão operava 25 unidades industriais de carnes, 15 fábricas de lácteos e 28 centros de distribuição no Brasil. As informações constam no relatório anual das duas companhias. Valor de mercado O ganho de sinergia gerado a partir da união das duas empresas deve proporcionar um incremento de cerca de 20% no valor de mercado das companhias juntas, calculado em R$ 10,6 bilhões considerando o fechamento da última sexta-feira (dia 15) na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa(. Assim, mesmo sem considerar os ganhos de sinergia, a nova companhia já assume a primeira posição em valor de mercado entre as empresas brasileiras, ultrapassando a JBS Friboi, a maior indústria de carnes do mundo, cujo valor de mercado ronda os R$ 9 bilhões, de acordo com dados da Economática. Já em faturamento, a nova companhia ainda fica atrás do Friboi. Entre as empresas com atividade de abate nas Américas, a resultante da fusão entre Sadia e Perdigão ocupa a terceira colocação, atrás somente da norte-americana Tyson Foods, que faturou US$ 27 bilhões no ano passado, e da brasileira Friboi, cuja receita somou US$ 12 bilhões no período. Considerando o setor de alimentos como um todo, a gigante nacional ainda fica longe da liderança. O primeiro lugar no ranking elaborado pela Economática é ocupado pela norte-americana ADM, que teve receita de US$ 78 bilhões no ano passado. Na segunda posição aparece a Kraft Foods, com faturamento de US$ 42 bilhões, seguida pela Tyson Foods. A quarta posição é ocupada pelo moinho General Mills, com receita de US$ 14 bilhões, à frente de Sara Lee, Friboi, Kellogg e Dean Foods – com exceção da brasileira, todas empresas têm origem nos Estados Unidos. A Pilgrim’s ocupa a décima colocação. Liderança global A união entre Sadia e Perdigão favorece a criação de uma grande transnacional brasileira. As exportações das duas companhias representam entre 40% e 50% de seu faturamento e ambas contam com representações comerciais em dezenas de países. A Sadia inaugurou no ano passado uma fábrica em Kaliningrado, na Rússia, que chegou a ser colocada à venda para cobrir as perdas com derivativos, e já consolidou sua marca junto ao consumidor final em diversas nações. Na Arábia Saudita, por exemplo, a companhia possui 25% de participação de mercado. Já a Perdigão avançou no processo de internacionalização com a compra, em 2008, da Plusfood, empresa de processados de carnes na Europa, o que possibilitou que a companhia pudesse operar no segmento de processados e refrigerados naquele país, através de três unidades industriais.

Portal reúne 100 mil gravações brasileiras a partir de 1902

maio 18, 2009

RAFAEL CAPANEMA
da Folha de S.Paulo

Composta por Xisto Bahia e interpretada por Baiano, “Isto É Bom” foi a primeira música gravada no Brasil, em 1902, segundo o “Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira”. Ela pode ser ouvida on-line, de graça, em ims.bvs.br.

A canção está entre as mais de 100 mil disponíveis no site do IMS (Instituto Moreira Salles). Outro destaque é “Pelo Telefone”, escrita por Donga e considerada o primeiro samba gravado, em 1917, também na voz de Baiano.

Luciana Whitaker/17.jan.1990/Folha Imagem
Primeiras composições de Tom Jobim e outros estão em site de músicas feitas desde 1902
Primeiras composições de Tom Jobim e outros estão em site de músicas feitas desde 1902

Estão no site do IMS, ainda, algumas das primeiras composições de Tom Jobim, como “Teresa da Praia”, parceria com Billy Blanco gravada em dueto por Dick Farney e Lúcio Alves em 1952.

Dá para buscar por marchinhas que fizeram sucesso em carnavais passados e por canções de Noel Rosa, Lamartine Babo, Dorival Caymmi e Adoniran Barbosa.

As gravações, que fazem parte da biblioteca de colecionadores como José Ramos Tinhorão, podem ser ouvidas em Windows Media Player, da Microsoft, e QuickTime, da Apple.

Além de música, o acervo on-line do IMS inclui artes plásticas, literatura e fotografia.

PodCast Voit

maio 18, 2009

   Siga o Podcast VoIT no                                 Edições anteriores,  clique aqui    

 

Economia – Negócios

 
Taxação deverá abalar a confiança
na poupança, diz economista

   Louis Frankenberg  é Diretor de Finanças Pessoais da Anefac

 

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